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Banda larga: 3G, cabo, 4G. Realidades.

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Brasil Progresso – O vídeo (http://youtu.be/hkTxBSs66-M) nos contempla com a realidade entre o livro (CDC), os serviços de telecomunicações, as jurisprudências  dos tribunais e a ANATEL.

Agência regulatória existe, mas é algo que ninguém acredita, pois sua eficiência é duvidosa e, no final, os consumidores pagam muito caro, pois são furtados sem quaisquer proteções amplas quanto as suas garantias fundamentais.

Se desenvolvimento, quer dizer, fazer o Brasil sair do tempo da pedra lascada para o mundo moderno, é permitir irresponsabilidades das empresas sob as dores do povo brasileiro, então, algo de muito errado há em nossos gestores públicos.

No País das Maravilhas tudo é conto, dominação, irresponsabilidades, e assim se é no Brasil atual. A CF é linda e enaltece qualquer estudante de direito quanto à ideia de respeito ao cidadão, ao povo, mas na realidade dos tribunais se depara com artimanhas, conclusões que visem mais a ordem econômica das grandes empresas privadas.

O mais extraordinário é saber que o cidadão, na grande maioria, é detentora de direitos subjetivos, que só têm nas letras da CF, pois fica na esperança de ser ouvido, respeitado e ressarcido em seus direitos violados, constantemente. À empresa, pela morosidade e burocracia muito reinante na Administração Pública, e nos tribunais, a certeza de lesarem os consumidores.

Justiça Gratuita é um cala boca aos necessitados, isto é, o Estado, aparentemente, está fazendo algo pelo povo, está agindo conforme a Constituição Federal, mas realmente causa mais estragos do que soluções. Ir buscar socorro na justiça gratuita é tarefa árdua: senhas limitadas, horário de funcionamento pequeno, má prestação de serviço por parte do agente público administrativo – que em muitas vezes se sente superior aos cidadãos não agentes púbicos, o mais pífio disto tudo é que os agentes públicos devem servir o povo, o detentor de direitos na República Federativa do Brasil (artigo 1°, parágrafo único).

O Brasil da Constituição Federal Iluminista brasileira  de 1988, ainda é um sonho distante diante de atos feudais, absolutistas e ditadores – e exemplos não faltam: policial que se aproveita de sua condição (ato de legitimidade, superioridade, dados pela Administração Pública) e faz descasos com cidadãos, não agentes militares, quando não atende chamadas de socorro, ou diz “volte amanhã para registrar o BO”; construções de estádios de futebol, piscinões, tudo para entreter, enquanto a saúde (reze para não entrar, rogue para sair com menos sequelas que já tem), a segurança pública (tiros aos alvos por balas perdidas, atentados terroristas de bandidos), a educação (aprovação automática, uma máquina de formação de analfabetos funcionais; e o Brasil é formado por milhões) ficam delegados à ruínas, às péssimas condições de atendimento.

A imoralidade administrativa (Administração Pública), ou FODA – Funcionamento Ordinário* da Administração Pública –  dos agentes públicos políticos é, e representa, atos de absolutismos ao povo brasileiro.

  • * De má qualidade; inferior;
  • * De baixa condição; baixo, grosseiro; mal-educado;
  • * Medíocre, vulgar;
  • * Sem caráter; reles, ruim.

P.S: Se 3G não funciona, que já tem tempo, imagine 4G? Aliás, banda larga é sinônimo de insatisfações e violações aos preceitos constitucionais ao povo brasileiro, do cidadão consumidor.


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